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O vencedor do concurso europeu da árvore do ano de 2019 foi revelado ontem, dia 19 de março, no Parlamento Europeu, em Bruxelas. A Azinheira Secular do Monte Barbeiro, Portugal, ficou em 3º lugar com 32.630 votos. O segundo lugar foi atribuído ao Carvalho de Abramtsevo da Federação Russa (39.538 votos). O primeiro lugar foi conquistado pela Amendoeira de Snowy Hill em Pécs, na Hungria, com 45.132 votos.

 

A melhor forma de perceber a grandiosidade da “Azinheira Secular do Monte Barbeiro” é efetivamente pela sua sombra. Sentarmo-nos debaixo da sua copa faz com que o calor abrasador do Alentejo nos pareça suportável e nos permita contemplar a vastidão da planície envolvente respirando a sua tranquilidade.

O Homem venera as árvores desde o princípio dos tempos. Com este concurso, continuamos a celebrar as árvores que não só nos ajudam a compensar as nossas emissões de CO2, mas que também constituem um símbolo de sustentabilidade e de relações emocionais entre o Homem e a Natureza” acredita Pavel Poc Membro do Parlamento Europeu e organizador da Cerimónia de Entrega de Prémios.

Os vários países reuniram-se em torno das 15 árvores candidatas que competem pelo título "European Tree of the Year", promovendo energicamente os seus candidatos favoritos durante o mês de fevereiro. Foram contabilizados 311.772 votos durante o período de votação, evidenciando o interesse dos europeus pela diversidade do seu património natural e pela sua proteção, tal como referiu Josef Jary da Environmental Partnership Association. Seguindo o top 3, os resultados da votação foram:

  1. A Árvore-Pássaro, França - 29.140 votos
  2. Tília da Liberdade, República Checa – 22.294 votos
  3. Árvore ajoelhada, Polónia – 16.856 votos
  4. O Carvalho de Estimação, Holanda – 16.194 votos
  5. O Guardião dos Segredos da Grande Morávia, Eslováquia – 15.412 votos
  6. A árvore de Nellie, Reino Unido – 14.408 votos
  7. A árvore de Nossa Senhora de Lummen, Bélgica – 14.295 votos
  8. Tília de Gubec, República da Croácia – 14.217 votos
  9. Ulmeiro de Navajas, Espanha – 13.622 votos
  10. O imponente plátano de Câmpeni, Roménia – 13.040 votos
  11. O venerável carvalho-da-turquia perto da aldeia de Rani lug, Bulgária – 12.846 votos
  12. Tília do Castelo de Raudoné, Lituânia – 12.148 votos

A cerimónia de entrega dos prémios foi organizada pela Environmental Partnership Association e a European Landowners’ Organization. A South Moravian Region, a Mendel University da República Checa, e o Grupo S&D do Parlamento Europeu apoiaram a organização da respetiva cerimónia, que foi moderada por Natalie Pauwels e Ladislav Miko, membros da Comissão Europeia.

As histórias das árvore a concurso encontram-se disponíveis em: https://www.treeoftheyear.org

 Portugal 01 ETY2019 credit Nuno Sequeira

                                                                                                                                    Azinheira Secular do Monte Barbeiro - Fotografia: Nuno Sequeira

 

A cerimónia de entrega do Prémio Árvore Portuguesa do Ano 2019 à Azinheira Secular de Monte Barbeiro, na Freguesia de Alcaria Ruiva, concelho de Mértola, decorreu hoje, às 10.30 horas, junto à árvore.

 

O evento é uma ação conjunta da UNAC, organizador nacional do concurso, com a Câmara Municipal de Mértola, a ADPM – Associação de Defesa do Património de Mértola e o ICNF – Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas.

Para além da entrega do prémio, a cerimónia contou com as intervenções de Pedro Silveira, Diretor da UNAC, que fez o enquadramento do concurso e de Pedro Rocha, do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), que focou os principais aspetos a considerar na manutenção de uma árvore secular. Maria Bastidas, da Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM), realçou a importância da azinheira e do montado em Portugal e de Ana Paiva Brandão, da UNAC, finalizou as intervenções com uma comunicação sobre o concurso europeu que está a decorrer, até ao dia 28 de fevereiro, em https://www.treeoftheyear.org/home/.

Decorreu ainda um concurso de desenhos sobre a Azinheira do Monte Barbeiro, com a participação das escolas locais e artistas de várias idades.

A cerimónia terminou com um piquenique debaixo da sua copa, que tem 23,28 metros de diâmetro médio e uma área com cerca de 487m2.

Os vídeos do evento podem ser vistos no Facebook da UNAC.

Programa disponível para consulta.

 

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O vencedor do concurso nacional da árvore do ano foi conhecido hoje.
A “Azinheira Secular do Monte do Barbeiro” de Mértola ganhou com 3.445 votos, seguida do “Plátano do Rossio” de Portalegre (2.989 votos) e do "Quercus do ISA" (1.667 votos).

 

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Lisboa, 21 de novembro de 2018 – A melhor forma de perceber a grandiosidade da “Azinheira Secular do Monte do Barbeiro” é efetivamente pela sua sombra. Sentarmo-nos debaixo da sua copa faz com que o calor abrasador do Alentejo nos pareça suportável e nos permita contemplar a vastidão da planície envolvente respirando a sua tranquilidade.
O público português premiou uma árvore que se destaca pelas suas grandiosas dimensões comparativamente aos exemplares da sua espécie, uma árvore enraizada nas vidas e no trabalho das pessoas e da comunidade que a rodeia no Alentejo.

A Azinheira Secular é um digno representante de um sistema de produção mediterrânico único, de cariz agroflorestal, que sustenta uma economia de territórios frágeis e contribui para a biodiversidade, a mitigação das alterações climáticas e o combate à desertificação, sendo um elemento marcante na paisagem do Alentejo.
A Azinheira Secular representará Portugal no concurso europeu Tree of the Year 2019. Durante o mês de fevereiro de 2019, todos poderão escolher a sua árvore preferida a nível Europeu através de um sistema de votação on-line.

O público decidiu entre 10 árvores candidatas.
Durante o período de votação houve entusiasmo e divulgação tendo as comunidades locais apelado ao voto nos seus candidatos favoritos, foram registados 19.328 votos durante o período de votação. Para além dos 3 primeiros lugares, os resultados da votação foram:

  4. Nosso Sobreiro, Abela, Santiago do Cacém
  5. Zambujeiro Milenar, Foros de Vale de Figueira, Montemor-o-Novo
  6. Carvalho de Calvos, Bouça da Tojeira, Póvoa do Lanhoso
  7. Oliveira do Mouchão, Mouriscas, Abrantes
  8. Dragoeiro, Lisboa
  9. Aroeira "A Fazedora de Chuva", Valongo, Avis
  10. Tuia-gigante, Sintra

A Azinheira Secular agora escolhida, juntamente com as árvores dos outros países europeus participantes no concurso, será uma candidata a suceder ao Sobreiro Assobiador de Águas de Moura, vencedor da edição europeia de 2018.

As histórias das dez árvores nacionais a concurso encontram-se disponíveis em:
//portugal.treeoftheyear.eu

Os resultados do concurso nacional encontram-se disponíveis em:
//portugal.treeoftheyear.eu/results

Documento disponível para consulta AQUI.

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Depois do Sobreiro Assobiador ter vencido a edição europeia de 2018 do TREE OF THE YEAR, encontra-se a decorrer em Portugal a eleição da Árvore Portuguesa do ano.

 

Lisboa, 13 de novembro de 2018 – Portugal elege a árvore portuguesa que irá representar o país no concurso europeu da Tree of the Year. A partir de hoje, e até dia 20, todos podem escolher a sua árvore preferida através de um sistema de votação on-line em //portugal.treeoftheyear.eu. As dez árvores agora a concurso foram selecionadas, entre 29 candidaturas apresentadas, por um júri especialista constituído por Ana Luísa Soares, António Bagão Félix, Nuno Mendes Calado, Paulo Tenreiro e Rui Queirós.

No dia 21 de novembro será conhecido o vencedor português que irá participar no concurso europeu em 2019 a decorrer durante o mês de fevereiro.

O concurso Tree of the Year valoriza os critérios biológicos, estéticos, dimensionais e históricos ou culturais associados às árvores, realçando a ligação emocional que as pessoas e as comunidades mantêm com as árvores, bem como a sua importância para o património natural e cultural da Europa.

A UNAC-União da Floresta Mediterrânica foi o parceiro escolhido para organizar o concurso a nível nacional, tendo a iniciativa o apoio institucional do Ministério da Agricultura, Floresta e Desenvolvimento Rural.

As histórias das dez árvores a concurso e o acesso à votação encontram-se disponíveis em:

//portugal.treeoftheyear.eu

 Documento disponível para consulta AQUI.

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 APRESENTAÇÃO

Todos os anos a votação para a Árvore Europeia do Ano é organizada pela Environmental Partnership Association (EPA).
O concurso da Árvore Europeia do Ano surgiu no ano de 2011 e foi inspirado no popular concurso checo Árvore do Ano, organizado pela Czech Environmental Partnership Foundation. Desde então, o número de países envolvidos no concurso cresceu de 5 para 13. O concurso europeu é uma final constituída pelos vencedores dos diferentes concursos nacionais.
O propósito da Árvore Europeia do Ano é destacar a importância das árvores antigas na herança cultural e natural, que merece toda a nossa atenção e proteção. Ao contrário de outros concursos, a Árvore Europeia do Ano não se foca apenas na beleza, no tamanho ou na idade da árvore, mas sim na sua história e relações com as pessoas. Procuramos árvores que se tornaram parte de uma comunidade maior.
A UNAC – União da Floresta Mediterrânica é o organizador do concurso nacional, que habilita a árvore portuguesa vencedora a concorrer à votação para a Árvore Europeia do Ano.

EDIÇÃO EUROPEIA DE 2018

O vencedor da Árvore Europeia do Ano 2018 foi revelado em Bruxelas no dia 21 de março para marcar o Dia Internacional das Florestas, sob a tutela do deputado Pavel POC, vice-presidente da Comissão do Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar do Parlamento Europeu. Portugal, na estreia da sua participação, foi o vencedor com o Sobreiro Assobiador, numa edição que contou com mais de 200.000 votos através do website oficial.

O CONCURSO EM PORTUGAL

O concurso nacional ocorre nas seguintes fases, que pode consultar mais detalhadamente no regulamento:

Fases Concurso

Está neste momento a decorrer a Fase III que consiste na votação dos candidatos Portugueses, da qual resultará o representante português no concurso europeu em 2019.

Conheça as histórias das dez árvores em concurso e aceda à votação em:

//portugal.treeoftheyear.eu

Participe!

Anexos: Regulamento e Enquadramento do concurso

 

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Lisboa, 22 de Outubro de 2018 – No seguimento das várias notícias que têm surgido na comunicação social sobre o risco associado à regeneração natural de eucalipto em áreas ardidas, consideramos importante esclarecer algumas informações tecnicamente incorretas que têm sido divulgadas sobre esta espécie florestal e o seu modo de regeneração.

        - O eucalipto foi introduzido em Portugal entre os anos 1850-70, com maior utilização nas plantações a partir da década de 50 do século passado e sustenta uma fileira relevante a nível nacional quer para o sector primário, como para o secundário e terciário;

        - O eucalipto glóbulo, é uma espécie folhosa que tem como principal produto a madeira, para produção de pasta para papel, mas também é importante nomeadamente enquanto espécie melífera, devido à floração no Inverno quando há escassez de flores para as abelhas;

         - A regeneração natural corresponde à capacidade das plantas se disseminarem naturalmente e pode ocorrer através das sementes, dos rebentos de raiz e/ou do cepo.

Os eucaliptos e as acácias apesar de terem por origem a mesma região geográfica (Oceânia), apresentam comportamentos distintos em termos de regeneração natural e crescimento.
As acácias são fortemente invasoras por regeneração natural e os eucaliptos não, conforme o demonstram os milhares de hectares de acacial disperso de Norte a Sul de Portugal enquanto, no eucalipto, os milhares de hectares existentes provêm exclusivamente de plantações.
O eucalipto regenera naturalmente? A resposta é sim, claro que regenera naturalmente como todas as espécies florestais o fazem.
Essa regeneração tem carácter invasor e elevada capacidade de sobrevivência? Aqui a resposta é NÃO!
As principais razões porque a propagação seminal do eucalipto não permite a colonização extensiva de territórios adjacentes a povoamentos de eucalipto, contrariamente a outras espécies, como por exemplo o pinheiro-bravo, são:
        - a semente do eucalipto não tem mecanismos de dispersão eólica, pelo que o raio da sua dispersão relativamente à árvore progenitora é muito limitado - apenas em encostas de forte declive essa dispersão poderá ter alguma extensão;

        - o vigor vegetativo das plantas resultantes da propagação seminal não é elevado, sendo muito inferior ao das plantas obtidas por propagação vegetativa em viveiro, o que as torna bastante mais susceptíveis às eventuais adversidades ecológicas da estação;

        - as jovens plantas resultantes da propagação seminal entram muito rapidamente em forte competição e, dado o carácter extremamente intolerante da espécie, os indivíduos dominados são eliminados muito precocemente - os que sobrevivem são eles próprios dominados pela vegetação arbórea existente, seja ela da mesma espécie ou de outra.

Considerando o valor económico da espécie, caso existissem situações de regeneração natural bem conseguida do eucalipto, faria sentido para os proprietários florestais o seu aproveitamento e a condução e exploração desses povoamentos – como se faz com outras espécies, como o pinheiro bravo, o pinheiro manso ou o sobreiro.

Áreas ardidas em localizações propícias a este fenómeno não faltam anualmente em Portugal, infelizmente. Nunca isto no entanto aconteceu no passado de forma generalizada, porque essa regeneração natural ocorre em áreas limitadas, com características muito particulares e baixo potencial de crescimento.

A preocupação não é realmente sobre a regeneração natural e a gestão futura dessas áreas é apenas uma preocupação dogmática e incorreta sobre a espécie florestal que pretendem que seja proscrita que é o eucalipto.

O ordenamento e a compartimentação do espaço florestal diminuindo a continuidade de espécies florestais de elevada inflamabilidade são soluções propostas por todos os peritos em incêndios florestais desde há muitos anos.

Afirmar que a regeneração natural de eucaliptos tem expressão na sua contribuição para esta continuidade é mera demagogia, aproveitamento da desinformação existente e da boa-fé dos Portugueses.

Documento disponível para consulta AQUI.

Rádio Renascença | 19/10/2018

António Gonçalves Ferreira, Presidente da UNAC, em declarações à Renascença, acusa o Parlamento de se precipitar quando pede um programa para arrancar o eucalipto que nasceu depois dos fogos do ano passado.

Em declarações à Renascença, António Gonçalves Ferreira diz que o pedido não faz qualquer sentido, “porque nas zonas com gestão pelas empresas de celulose e pelos proprietários rurais a regeneração está controlada”.

Sublinha, contudo, que “em zonas concretas, nomeadamente nas zonas estratégicas, onde deviam estar a ser implementadas faixas estratégicas de gestão de combustível, aí o Estado deve apoiar para que essas faixas sejam implementadas”.

Artigo na íntegra aqui e audio.

 

Vida Rural | 10/07/2018

O futuro do Montado depende de um conjunto de medidas, que passam por juntar todos os agentes: produtores, indústria, investigadores e o Estado, num compromisso que permita travar o declínio, aumentar a produtividade das áreas existentes, adensá-las e plantar novas, também em regiões não tradicionais. É preciso estudar e perceber melhor este ecossistema único, apostar em práticas menos lesivas, como a proteção do solo, e em novas soluções, como a rega.

Opiniões e perspectivas de Miguel Freitas, Secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, António Gonçalves Ferreira, Presidente da Direção da UNAC - União da Floresta Mediterrânica e João Rui Ferreira, Presidente da Associação Portuguesa da Cortiça (APCOR).

Artigo na íntegra AQUI.

Inserido no programa de seminários da Feira Nacional da Agricultura, decorreu, a 5 de junho, o seminário Anual da Fileira da Cortiça. O evento contou com Conceição Santos Silva (UNAC), Helena Pereira (FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia), Nuno Calado (UNAC) e João Rui Ferreira (APCOR - Associação Portuguesa da Cortiça) como oradores e mais de 80 participantes.

 

Apresentações disponíveis:

CAMPANHA DE CORTIÇA 2017 E PERSPETIVAS PARA 2018 | Nuno Calado (UNAC)  (download)

AGENDA FCT DE I&I SOBRE AGROALIMENTAR, FLORESTAS E BIODIVERSIDADE: APLICAÇÃO AO SOBREIRO E CORTIÇA | Helena Pereira (FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia) (download)

MERCADOS MUNDIAIS DA ROLHA DE CORTIÇA: EVOLUÇÕES E TENDÊNCIAS | João Rui Ferreira (APCOR)  (download 1/2, 2/2)                                                

 

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FNA - Feira Nacional de Agricultura - Sala Scalabis | Santarém | 5 de Junho

A UNAC - União da Floresta Mediterrânica organizou, no passado dia 5 de Junho na Feira Nacional de Agricultura, na sala Scalabis, o "Seminário Anual da Fileira da Cortiça".

O Seminário Anual da Fileira da Cortiça pretendia fazer o balanço da campanha de 2017, analisar e debater as dinâmicas de comercialização, os preços, etc., as perspetivas para 2018 e a evolução e tendências das rolhas de cortiça.

Foram igualmente apresentados os Grupos Operacionais do Sobreiro e da Cortiça e, na perspetiva do sobreiro e da cortiça, a Agenda de I&I sobre Agroalimentar, Florestas e Biodiversidade que se desenvolve em torno de três dimensões de reflexão no sentido de chegar a desafios e linhas de investigação e de inovação relevantes para o país numa perspetiva de médio e longo prazo (2030).

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Conceição Santos Silva (UNAC), Helena Pereira (FCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologia), Nuno Calado (UNAC) e João Rui Ferreira (APCOR - Associação Portuguesa da Cortiça) foram os oradores deste seminário.

 

Veja em anexo o programa detalhado AQUI.

 

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