A partir dos dados inéditos que tem vindo a recolher desde 2011, a UNAC disponibiliza a partir de agora aos produtores florestais e a outras entidades interessadas, informações relevantes sobre a comercialização da cortiça, pinha e madeira.
Este novo retrato dos mercados, tem a particularidade de ser construído com base em informação recolhida diretamente no terreno, a partir de inquéritos realizados periodicamente junto dos proprietários, pelas associações de produtores florestais filiadas na UNAC.
Esta informação, que até agora era divulgada em boletins anuais, passa a estar disponível online de forma mais atualizada, sistematizada, visual e interativa, que facilita o acompanhamento da evolução e das tendências do mercado.
Os utilizadores da nova plataforma podem personalizar as suas consultas cruzando o ano e local de produção com diversos indicadores, que incluem quantidades, preços e modelos de comercialização.
Exclusivamente para sócios das associações florestais filiadas na UNAC, existe a área reservada “Mercado na Hora”, onde estes podem ter acesso prioritário e sem custos, à informação mais recente disponível.
A nova plataforma pode ser consultada em: plataformaprecos.unacdigital.pt
"Um grande passo em frente", foi assim que António Gonçalves Ferreira, Presidente da UNAC, classificou um novo equipamento apresentado no passado dia 28 de janeiro, em Coruche, em mais uma sessão de demonstração promovida pelo Centro de Competências do Pinheiro manso e Pinhão.
Pedro Amorim, Diretor de Produção da empresa Pineflavor, explica que este novo equipamento vibrador do tronco dos pinheiros, que pode ser acoplado a um trator, veio dar resposta a vários problemas.
Em primeiro lugar, “responde às questões de segurança que afetam este trabalho, que continua ainda a ser feito em grande parte de forma manual, dando todos os anos origem a acidentes, por vezes fatais”.
Vem ainda melhorar a capacidade de colheita, por um lado “resolvendo a crescente escassez de mão de obra”, mas também evitando o desperdício de pinhas “que acabam por não ser apanhadas na sua totalidade, quando são empregues meios humanos”, que nem sempre conseguem chegar ao topo das árvores.
Outra vantagem, segundo este responsável, traduz-se na “possibilidade de prosseguir com a apanha das pinhas, dentro do seu prazo legal limitado, em períodos de chuva, nos quais esta atividade se torna especialmente perigosa” para as pessoas.
O fator tecnológico
Finalmente, o novo equipamento agora apresentado integra também um sistema digital que faculta a recolha de uma série de dados que permitem fazer uma melhor gestão dos pinhais.
Inês Frazão, do Departamento de Marketing da Fravizel Engeneering, a empresa que desenvolveu esta nova tecnologia, explica que “graças à utilização de sensores e camaras, é possível planear e otimizar processos, gastando menos tempo e obtendo resultados superiores a 80% de eficiência”.
Pedro Amorim acrescenta que esta tecnologia inovadora, permite ainda “adaptar a vibração da máquina ao diâmetro do tronco de cada árvore”, evitando assim estragos e ajuda a “identificar as zonas menos produtivas, com base em dados exatos e não apenas em impressões mais genéricas, disponibilizando informação concreta”, com base na qual podem depois ser desenhadas intervenções que melhorem a produção de parcelas com menor rendimento.
Uma forte tendência para o futuro
Reconhecendo que houve no passado outros equipamentos com a mesma ambição, “uns mais pensados do que outros”, mas que nem sempre proporcionaram as melhores experiências aos produtores florestais, por não terem ainda os níveis de fiabilidade necessários, Pedro Amorim acredita que a mecanização da apanha da pinha veio para ficar. No seu entender, a globalização dos mercados e a concorrência direta de Portugal com países onde estes processos são feitos com custos bastante inferiores, fará desta tecnologia um fator decisivo para a competitividade do preço do miolo do pinhão.
A quem se destina o novo equipamento
Para António Gonçalves Ferreira, um dos próximos desafios será agora “criar um mercado para esta tecnologia, que viabilize a sua comercialização por parte da empresa que a desenvolveu em colaboração com a indústria e com a academia” e que permita continuar a aperfeiçoar o atual modelo.
Pedro Amorim acredita que “para proprietários com alguma dimensão o investimento na aquisição deste novo equipamento pode ser amortizado a curto prazo”. Para os pequenos proprietários a solução pode passar, na sua opinião, pelo “apoio das associações de proprietários florestais ou mesmo por investimentos conjuntos de grupos que se juntem para comprar e partilhar uma máquina”.
Em termos tecnológicos está dado o passo em frente, caberá agora aos produtores florestais, que fornecem a matéria prima, aproveitar esta nova oportunidade para poderem melhorar a sua produção e obter retornos mais interessantes para a sua atividade.
PRESS RELEASE
Lisboa, 21 de março: Pela terceira vez consecutiva vence a árvore nomeada pela Polónia, este ano uma faia da região de Niemcza, com 39.158 votos. Curiosamente, o segundo lugar foi também alcançado por outra faia, em França com 24.807 votos. A Camélia em Guimarães, ficou apenas a 425 votos do terceiro lugar, que foi ocupado por uma oliveira milenar italiana (13.933 votos).
Num ano em que a votação global totalizou 174.112 votos em 15 árvores candidatas, o concurso de 2024 foi organizado em parceria com o Ministério do Ambiente da República Checa e o Fundo Ambiental Estatal da República Checa. “As árvores devem ser tratadas como património natural e cultural", afirmou o Ministro do Ambiente, Petr Hladík (KDU-ČSL).
Já conhece o SAFEPINEA?
Em comemoração deste Dia Internacional das Florestas, a UNAC lança hoje o sistema de avisos para Pinheiro manso – SAFEPINEA, desenvolvido no âmbito do Grupo operacional + Pinhão. Através desta plataforma os técnicos e proprietários florestais podem registar-se e receber alertas periódicos sobre as principais pragas e doenças que atacam esta espécie, bem como as informações sobre os momentos indicados de atuação.
As pragas e doenças e as alterações climáticas, são tópicos interligados com impactos significativos sobre os ecossistemas florestais, não só termos económicos, mas também sociais. O SAFEPINEA pretende não só dar a conhecer as principais pragas e doenças que atacam o pinheiro manso, mas proactivamente promover a gestão florestal para mitigação dos seus efeitos.
Registe-se em: SAFEPINEA
Ação Presencial Solos | 12 de março
Irá decorrer a Sessão Presencial SOLOS dedicada aos solos e sua microbiologia com a apresentação de resultados atuais e da sua relevância para a gestão dos sistemas agroflorestais de uso múltiplo. A sessão, agendada para 12 de março pelas 09h30, decorrerá na Herdade Margem do Sol Posto, situada em Foros do Mocho, Montargil.
Acompanhados por um conjunto de especialistas, examinaremos no campo o solo e a sua diversidade biológica, integrando depois notas sobre a gestão pecuária e a gestão integrada do montado de sobro.
As inscrições são gratuitas (limitadas ao número de vagas) mas OBRIGATÓRIAS (Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.)
Organização UNAC com a participação da AFLOSOR – Associação dos Produtores Agroflorestais da Região de Ponte de Sôr.
Consulte aqui o Cartaz e o Programa.
Ação Presencial realizada no âmbito do projeto: PDR2020-214-102600
CONCLUSÕES DO CONGRESSO PINEA SPOT | 2023
Ao longo de três dias, no final de novembro, estiveram reunidos em Lisboa cerca de 100 participantes para discutir os desafios da fileira do pinheiro manso, nomeadamente na gestão dos povoamentos, nos problemas fitossanitários e nos mercados nacionais e internacionais.
Em termos da silvicultura ficou evidente o impacto positivo dos povoamentos mistos no crescimento do pinheiro manso e a importância dos desbastes e da estrutura etária dos povoamentos na capacidade de regeneração, ou seja, a abertura de clareiras nos povoamentos adultos para potenciar o estabelecimento de novas plantas.
A diversidade genética do pinheiro manso foi também tema; assegurar a variabilidade genética é fundamental para garantir a sustentabilidade da floresta de pinheiro-manso.
O conjunto de agentes bióticos que atualmente afetam o pinheiro manso é bastante extenso, não sendo o contexto climático e a globalização alheias a este facto. A erradicação em contexto florestal não é um cenário plausível, sendo que na maioria das situações o que ocorre é um controlo dos danos, quando possível, e não uma erradicação da praga. Particular atenção deve ser dada a uma praga emergente em Itália, a Toumeyella Parvicornis, que já foi também detetada em populações isoladas em Espanha.
Nos mercados nacionais e internacionais de frutos secos, o pinhão, representa apenas 1%, num espaço que é dominado pela China, onde o pinhão tem origem numa espécie distinta do pinheiro manso. São necessários mecanismos de certificação que permitam diferenciar o pinhão mediterrânico, dos restantes pinhões comercializados pela China e pela Rússia, até porque as propriedades do pinhão mediterrânico do ponto de vista nutritivo são superiores aos restantes miolos de pinhão.
Veja o Documento completo aqui
Programa + Apresentações
DIA 21
Gestão e povoamentos de florestas de pinheiro manso
Recursos genéticos florestais
DIA 22
Riscos bióticos e abióticos
Mercados, produtos e serviços
DIA 23
Posters
Tema: Gestão de Povoamentos e Florestas de Pinheiro Manso
Tema: Recursos Genéticos Florestais
Tema: Riscos bióticos e abióticos
Tema: Mercados, produtos e serviços
(sponsor)
Consulte aqui o livro de resumos
Evento financiado pelo projeto: PDR2020-2024-080312 - Centro de Competências do Pinheiro manso e Pinhão
PRESS RELEASE
Lisboa, 10 de janeiro de 2024 – A Camélia-japoneira dos jardins centenários da Villa Margaridi, em Guimarães, é a vencedora da 7ª edição nacional da Árvore do Ano e irá representar Portugal no concurso internacional.
Representante da história portuguesa e das relações comerciais entre Portugal e o Japão, a introdução desta espécie exótica em território nacional ocorreu através dos marinheiros das naus dos descobrimentos que traziam e levavam sementes de diferentes espécies entre os vários portos do Mundo.
Pela segunda vez consecutiva, uma espécie exótica vence o concurso da árvore do ano, com 3.900 votos, na votação mais elevada de todas as edições para o primeiro lugar.
Foi agora a vez de uma árvore estritamente ornamental vencer este concurso. Este exemplar, foi considerado de interesse público pelo Despacho n.º 837/2022, devido ao seu desenho em forma de campânula, com 6,30 m de diâmetro e 6,15 m de altura, a confirmação de que se trata de um exemplar centenário baseada na construção e manutenção dos jardins desde o final do século XVII e pelo significado paisagístico, enquanto elemento de referência no enquadramento do tanque lavrado situado no terreiro frontal à Casa de Margaride, também ela classificada como monumento de interesse público.
O segundo lugar foi ocupado pelo Sobreiro do Rei (Mafra, Lisboa) com 3.075 votos e o terceiro pela Oliveira do Peso (Pedrogão, Vidigueira) com 2.988 votos.
O público decidiu entre 10 árvores candidatas, num total de votos registados de 24.758, também este o mais elevado desde que o concurso nacional se realiza. Os resultados finais da votação foram:
1. Camélia-japoneira | Guimarães, Braga
2. Sobreiro do Rei | Mafra, Lisboa
3. Oliveira do Peso | Pedrogão, Vidigueira
4. Árvore Grande | Alijó, Vila Real
5. Azinheira de Alportel | São Brás de Alportel, Faro
6. Sobreiro da Quebrada | Lugar da Quebrada, Arcos de Valdevez
7. Cedro Gigante | Vila Real
8. Gingko Biloba | Mafra, Lisboa
9. Magnólia do Palácio | Mangualde, Viseu
10. Oliveira do Mouchão | Abrantes, Santarém
A Camélia-japoneira irá representar Portugal no concurso europeu Tree of the Year, cujas votações decorrerão on-line durante o mês de fevereiro de 2024. As histórias das dez árvores nacionais que estiveram a concurso encontram-se disponíveis em: https://portugal.treeoftheyear.eu, bem como os resultados do concurso nacional.
As inscrições para o concurso Árvore do Ano já se encontram abertas!
Conhece uma árvore especial, pela sua idade, beleza ou ligação à comunidade? Até ao próximo dia 15 de novembro envie-nos a sua candidatura. Quem sabe não será essa a próxima árvore do ano portuguesa...
Regulamento disponível AQUI.
Formulário de inscrição AQUI.
Considerando a importância que a nova praga do eucalipto, traquimela (Trachymela sloanei), está a adquirir em Portugal, em particular na região do Vale do Tejo, terá lugar no dia 17 de outubro em Parreira, Chamusca, uma nova ação de sensibilização/divulgação.
Será dado a conhecer o que é a praga, que impactos tem, que métodos de controlo podem ser usados, que ações de I&D estão a ser desenvolvidas e quais as perspetivas futuras.
Local e data: Sede da Junta de Freguesia, Parreira - Chamusca, 17 out 2023
Público-alvo: Proprietários florestais, Técnicos Florestais, Prestadores de Serviço
Programa (AQUI)
Inscrições: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Considerando a importância que a nova praga do eucalipto, traquimela (Trachymela sloanei), está a adquirir em Portugal, em particular na região do Vale do Tejo, terá lugar no dia 2 de outubro em Coruche uma ação de sensibilização/divulgação.
Será dado a conhecer o que é a praga, que impactos tem, que métodos de controlo podem ser usados, que ações de I&D estão a ser desenvolvidas e quais as perspetivas futuras.
Local e data: Observatório do Sobreiro e da Cortiça, Coruche, 2 out 2023
Público-alvo: Proprietários florestais, Técnicos Florestais, Prestadores de Serviço
Programa (AQUI)
Inscrições: Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Na fase pós-projeto do Grupo Operacional GEOSUBER, premiado na 3ª edição do prémio Floresta e Sustentabilidade, dedicado à monitorização do montado de sobro através de deteção remota, estamos à procura de um estagiário para a nossa equipa.
Perfil dos candidatos:
• Licenciado/a na área da silvicultura/ engenharia florestal (ou ciências agrárias);
• Preferência por candidatos com conhecimentos na área dos SIG (sistemas de informação geográfica) e contacto anterior com deteção remota e monitorização de índices de vegetação;
• Bons conhecimentos informáticos na ótica do utilizador;
• Pessoa dinâmica, proativa, com espírito de iniciativa;
• Capacidades de organização e gestão eficiente do tempo;
• Gosto pelo trabalho em equipa;
• Motivação e comunicação positiva;
• Criatividade e foco no cumprimento de objetivos e prazos.
O conhecimento das temáticas florestais e do meio rural, serão uma preferência a considerar.
Principais Funções:
• Aquisição e processamento de imagens de satélite (deteção remota) através de algoritmos para determinação da vitalidade dos sobreiros;
• Georreferenciação de sobreiros em ambiente SIG - Delimitação de áreas para quantificação de índices de vegetação;
• Processamento do algoritmo Geosuber - validação em campo (contexto florestal) dos resultados do algoritmo, nomeadamente localização das árvores mortas identificadas através de uso de gps, precisão real e ajustes necessários;
• Upload de informação em plataforma on-line já existente;
• Apoio à definição de opções de gestão para melhoria da vitalidade do sobreiro nas zonas identificadas com menores índices de vegetação;
• Análise temporal dos índices de vegetação para relacionar com o início das épocas de extração de cortiça e,
• Produção de relatórios de execução das tarefas/ atividades.
Local de Estágio:
• Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1, 1549-012 Lisboa
Oferecemos:
• Estágio Profissional de 9 meses (Programa Ativar), nível 6 e
• Integração numa equipa dinâmica e multifuncional.
Elegibilidade:
Condições do Estágio Profissional (AtivarPT) em: https://iefponline.iefp.pt/IEFP/medida/estagioemprego/descEstagiosAtivarPT.jsp
Período de candidatura: As candidaturas devem ser remetidas à UNAC, para o mail Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. , entre 1 e 31 de agosto de 2023, incluindo carta de motivação e curriculum vitae.
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24 de julho de 2023 – O Centro de Competências do Pinheiro-manso e Pinhão organiza em Lisboa, entre 21 e 23 de novembro de 2023, o Congresso Internacional Pinea Spot totalmente dedicado à investigação em pinheiro-manso.
O pinheiro-manso é uma espécie distribuída na zona norte e oriental do Mediterrâneo, de Portugal à Síria e também ao longo de algumas áreas costeiras do Mar Negro. O seu grande valor económico reside na sua semente - o pinhão, produto de elevado valor nutritivo e organolético. No entanto, as florestas de pinheiro-manso são sistemas multifuncionais com importantes funções ambientais (combate à desertificação e promoção da biodiversidade), de produção lenhosa (madeira e biomassa para energia) e não lenhosa (pastagens, resina e casca).
Devido à sua importância económica, novas plantações têm surgido na América do Sul, nomeadamente no Chile e na Nova Zelândia. Em Portugal, embora o pinheiro-manso represente apenas 6% da floresta portuguesa, entre 2005 e 2015 a sua área aumentou 20,7mil ha, tendo sido a espécie que registou maior aumento a seguir ao eucalipto. No entanto, a fileira do pinheiro-manso faz face a novos e complexos desafios climáticos e económicos sendo este o momento certo para Congresso Pinea Spot, que surge sete anos depois do AGROPINE – 2nd International Meeting on Mediterranean Stone Pine for Agroforestry, que teve lugar em Oeiras e que contou com cerca de 100 participantes, entre investigadores, técnicos, gestores e produtores florestais.
Nestes sete anos foram desenvolvidos vários projetos a nível nacional e internacional sobre pinheiro-manso, tendo chegado a hora de discutir e refletir sobre os resultados obtidos, identificar lacunas no conhecimento e estabelecer novas prioridades na investigação e na gestão florestal. Compreender a vulnerabilidade destes sistemas florestais e os seus mecanismos de adaptação, dar a conhecer inovações na silvicultura e na gestão sustentável do pinheiro-manso, refletir sobre a evolução dos mercados e a valorização de outros produtos/serviços são alguns dos temas que serão abordados e discutidos neste congresso. O Congresso internacional Pinea Spot pretende, assim, reunir durante três dias, membros da comunidade científica, técnicos, gestores e produtores florestais para uma partilha de conhecimento sobre esta emblemática espécie mediterrânica.
Toda a informação sobre o Congresso PINEA SPOT está disponível em: https://pineaspot-congress2023.pt/
PARA MAIS INFORMAÇÕES CONTACTE: Centro de Competências do Pinheiro manso e do Pinhão Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Na próxima 5ª feira, dia 25 de maio de 2023, terá lugar mais uma edição do Seminário anual do CCSC – Centro de Competências do Sobreiro e da Cortiça, sob o tema “Investigação suberícola: que resultados para a gestão? – 3ª edição”, a realizar no Observatório do Sobreiro e da Cortiça.
O primeiro painel será dedicado à apresentação dos resultados de monitorização e investigação sobre pragas que afetam o montado e às opções de gestão deste ecossistema que potenciam a adaptação às alterações climáticas. O segundo painel será uma mesa redonda, dedicada ao Programa Nacional Sobreiro.
As inscrições são gratuitas mas limitadas à capacidade da sala: https://forms.gle/v9DTS4LU59reQMLF8.
Consulte o programa AQUI.